O Infante D. Henrique (1394-1460) foi uma das figuras mais ilustres da História da humanidade. Responsável pela expansão ultramarina que, mais tarde, desencadeou o descobrimento do mundo novo.
Os descobrimentos portugueses foram um conjunto de viagens e explorações marítimas realizadas pelos portugueses entre 1415 e 1543.
Os descobrimentos resultaram na expansão portuguesa e deram um contributo fundamental para delinear o mapa do mundo impulsionados pela conquista e pela procura de alternativas às disputas do comércio no Mediterrâneo.
Com estas descobertas, os portugueses iniciaram a “Era dos Descobrimentos” europeus que durou do século XV até ao XVII, e foram responsáveis por importantes avanços da tecnologia náutica, cartografia e astronomia.
Os portugueses foram responsáveis pelo desenvolvimento dos primeiros navios capazes de navegar com segurança em mar aberto no Oceano Atlântico.
O infante D. Henrique era o quinto filho do rei D. João I que foi o décimo rei de Portugal e fundador da Dinastia de Avis, e de Dona Filipa de Lencastre. Este casamento fortaleceu, por laços familiares, o tratado da aliança luso-britânica que permanece até aos dias de hoje.
Em 1414, aos 20 anos de idade, convenceu o pai a organizar uma expedição a Ceuta, que foi conquistada por ele em 1415. Esta conquista visava o controle da navegação na costa norte da África. Este feito foi considerado como o início da expansão ultramarina portuguesa.
Os portugueses foram responsáveis pelo desenvolvimento dos primeiros navios capazes de navegar com segurança em mar aberto no Oceano Atlântico.
O infante D. Henrique era o quinto filho do rei D. João I que foi o décimo rei de Portugal e fundador da Dinastia de Avis, e de Dona Filipa de Lencastre. Este casamento fortaleceu, por laços familiares, o tratado da aliança luso-britânica que permanece até aos dias de hoje.
Em 1414, aos 20 anos de idade, convenceu o pai a organizar uma expedição a Ceuta, que foi conquistada por ele em 1415. Esta conquista visava o controle da navegação na costa norte da África. Este feito foi considerado como o início da expansão ultramarina portuguesa.
A partir de então, o jovem príncipe percebeu as possibilidades de lucro existentes entre as rotas comerciais transacionais.
Durante séculos, a rota de escravos e do comércio de ouro ligavam a África Ocidental ao Mar Mediterrâneo. Atravessando o deserto de Saara, eram controladas por poderes muçulmanos do norte da África. D. Henrique propôs-se então saber até onde os territórios muçulmanos se estendiam, na esperança de ultrapassá-los por mar e encontrar aliados nas terras cristãs que se imaginavam existir para o sul. A sua intenção era chegar às Índias, origem do lucrativo comércio de especiarias.
Em 1418, D. Henrique redescobriu a ilha de Porto Santo através de seu navegador João Gonçalves Zarco e, em 1419, a Ilha da Madeira por Tristão Vaz Teixeira. Os arquipélagos da Madeira e das Canárias despertavam desde cedo, o interesse tanto dos portugueses como dos castelhanos devido a localização estratégica, vizinhos da costa da África. Em 1427, Diogo de Silves chegou ao arquipélago dos Açores. Ilhas que foram povoadas logo a seguir por ordem do Infante D. Henrique.
3ºB, Santiago de Litém
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