segunda-feira, 30 de março de 2015

Se Eu Fosse um Marinheiro...

Se eu fosse marinheiro, navegaria até conseguir ver um golfinho, pescaria e, a seguir, comeria o que tinha pescado.
  Se eu fosse marinheiro, todos os dias, pescaria até o vento do oceano amansar e, a seguir, voltaria para casa. 
  Noutro dia, voltaria a pescar, mas, agora, no rio, para apanhar outro tipo de peixes.
  Depois ia à beira-mar comer o que tinha pescado e, a seguir, iria pescar para a minha família. 
  Também ficaria em casa a dormir, mas, como adoro o mar, iria para o mar pescar peixes deliciosos e saborosos, em grande quantidade, vendê-los-ia e ganharia dinheiro para a minha família.
  Se eu fosse marinheiro, andaria sempre a pescar.
Alexandre, 3ºB, EB1 de Santiago de Litém

Se eu fosse um marinheiro, era uma pessoa que andava com barcos, içava as suas velas para o vento o fazer navegar e, assim, descobrir outras terras e outras ilhas. 
  Era o capitão dos mares, terras e ilhas. Ia ao fundo do mar buscar os tesouros de outros navios. Andava de terra em terra e descobria tesouros nas ilhas. Combatia contra os piratas. Andava com os navios maiores do mundo. Dava tesouros a milhares de pessoas pobres. E quando eu desse o ouro, tudo ficava reluzente e feliz. 
  Se eu fosse marinheiro era bondoso e valente.
                              João Carlos dos Santos Cristovão, 3ºB, EB1 de Santiago de Litém

Se eu fosse um marinheiro, iria nas ondas do mar procurar os barcos afundados e objetos que lá estivessem.
  Iria às ilhas procurar tesouros perdidos para depois repartir com as pessoas que precisassem de dinheiro, mas às ricas não daria nada.Eu também poderia ser o capitão do meu barco e, como sou corajosa, combateria com os piratas que andam a roubar o dinheiro às pessoas. Depois derrotava os outros piratas que estão nas outras ilhas com as minhas próprias mãos. 
  Assim todos poderíamos viver felizes. 
  A seguir viajava no meu barco por outros mares para encontrar novas terras, lutava contra os maus, seria corajosa e nunca desistiria da minha missão.
  E assim as pessoas das terras por onde eu passasse ficariam felizes para sempre.
Maria Isabel dos Santos Cristovão, Nº 12, 3ºB, EB1 de Santiago de Litém

Se eu fosse um marinheiro, usava uma farda composta por umas calças azuis escuras, camisola com riscas brancas, uns sapatos pretos e um boné branco. 
 Andaria no navio em que trabalhava e ajudava as pessoas que nele lá fossem. 
 Gostaria muito do meu trabalho, porque poderia ver paisagens muito bonitas e conhecer novas culturas. 
 E, quem sabe, ver golfinhos, baleias e peixes marinhos.
Matilde, 3º B, EB1 de Santiago de Litém


Se eu fosse um marinheiro, apanhava tantos peixes que a rede até rebentava.
  Eu teria barbas brancas, grandes e despenteadas. Gostaria de fazer entrevistas e aparecer nos jornais e na televisão.
  Eu quereria apanhar um tubarão aleijado para depois o curar e o salvar. Eu gostaria de falar a língua de todos os peixes e mamíferos marinhos, só que a das baleias, seria a mais difícil.
  Se eu fosse marinheiro, não gostaria nada, mas mesmo nada, de cheirar a peixe, porque cheiram muito mal.
  Eu gostaria de ter uma âncora de ouro e, à noite, de ver os faróis a acender. Aproveitava para ir à caça das sereias.
Marta Santos Lopes, 3º B, EB1 de Santiago de Litém


Se eu fosse um marinheiro acordava, vestia-me e pegava no meu barco. O meu barco teria um leme, camas, sala de estar, dispensas, corredores …
  Depois iria a caminho de uma missão que o nosso chefe nos confiasse. O pior era ter uma avaria no barco, ficar à deriva e encontrar terra, terra essa que só poderia ser uma ilha.
  Ficar lá por uns tempos até que alguém nos viesse salvar e reparar o barco. Durante o tempo em que estivéssemos naquela ilha, teríamos de aprender os costumes daquele povo e saber conviver com ele. 
  Quando o barco ficasse arranjado, nós partiríamos para outra localidade, para conhecer outros povos e outras culturas.
  E seria assim a minha vida de marinheiro: a aprender novas coisas e novos costumes. Gostaria de ser marinheiro: para conhecer muitos países e tradições diferentes. 
Tiago Carvalho, 3º B, EB1 de Santiago de Litém

segunda-feira, 23 de março de 2015

Capitania

As capitanias dos portos asseguram a Autoridade do Estado, nos espaços marítimos sob sua jurisdição. 

Capitanias Nacionais
As capitanias estão organizadas por departamentos (Norte, Centro, Sul, Açores e Madeira) e são dirigidas pelos capitães dos portos. Integram a estrutura das capitanias as delegações marítimas, como extensões territoriais daquelas. 
  Os capitães dos portos têm competências no âmbito da autoridade marítima, do salvamento e socorro marítimos, da segurança da navegação, do exercício de funções de caráter técnico-administrativo, do registo patrimonial de embarcações, da proteção e conservação do domínio público marítimo e da defesa do património cultural subaquático, da pesca, da aquicultura e das atividades conexas e ainda no campo contra-ordenacional. O capitão do porto é, por inerência, o comandante local da Polícia Marítima. 

Turma B, de Santiago de Litém

sábado, 14 de março de 2015

Alga

Alga é uma palavra que vem do latim e significa "planta marinha". Mas nem todas as espécies de algas são plantas na atual classificação dos seres vivos e nem todas elas vivem no mar. Uma característica comum em todas elas é a presença de clorofila nas suas células.
  Existem algas constituídas por diversos tipos de células, e podem ser adotar diversas formas e tamanhos. Elas podem ter a forma de filamentos, lâminas ou ramos. Muitas vezes, têm a forma de uma folha. Mas, se as observarmos através de um microscópio, veremos que elas não apresentam a estrutura das folhas verdadeiras.
  As algas podem ser encontradas em muitos lugares: nos mares, nos rios, nas lagoas, sobre pedras, troncos de árvores e outras superfícies muito húmidas. As algas atraem os sais minerais de que precisam através de toda a superfície de seu corpo.
  As algas podem ser verdes, vermelhas e castanhas.
Lara Gomes 4 ano CESSL

sexta-feira, 13 de março de 2015

Atum

Peixe que vive nas regiões tropicais e subtropicais de todos os oceanos. Trata-se de um peixe bastante grande, que pode pesar mais de 200 quilos. 
  E, por ser tão grande, para além do tubarão, o atum tem muitos poucos inimigos.
  Um atum pode viver mais de 20 anos e, quando chega a estas idades, atinge grandes dimensões, que podem ir até aos 4 metros de comprimento.
  É um excelente nadador e algumas espécies viajam mais de 150 quilómetros por dia em busca de alimento. O atum é um predador, ou seja, caça outros peixes para se alimentar.
  Quando chega o Verão, o atum sobe mais à superfície para acasalar. 
  Uma vez que a temperatura é mais alta na superfície, os filhotes têm mais facilidade em crescer. Apesar de nascerem muito pequeninos, ao fim de um ano, já pesam mais de quatro quilos.
Alexandre, turma B, Santiago de Litém

Lula

A lula (ou calamar), ao contrário de outros animais do mesmo filo, não possui uma casca externa dura, mas um corpo externo macio e uma casca interna.
  O corpo das lulas é dividido em cabeça, massa visceral e tentáculos. 
  A reprodução das lulas é sexuada, ou seja, o macho transfere o esperma para o corpo da fêmea (pelo funil ou pela boca). Os ovos fertilizados formam uma massa gelatinosa que a fêmea expele e esconde em buracos ou por baixo de pedras. Os filhotes nascem entre quatro e oito semanas e são miniaturas dos pais. Alimentam-se de plâncton até alcançarem a vida adulta. 
Maria Isabel, turma B, Santiago de Litém

Pescada

O termo pescada é a designação comum a diversos tipos de peixes teleósteos.
   Algumas espécies são muito capturadas em redes e arrastões de pesca.
  Existem mais de trinta espécies deste peixe, sendo que as mais conhecidas são: a pescada branca, a pescada amarela e o calafate. 
  A sua reprodução é sexuada.

Raquel, turma B, Santiago de Litém



quarta-feira, 11 de março de 2015

Bacalhau

O bacalhau é um dos peixes mais conhecidos. É um nome comum para os peixes geralmente do género Gadus, pertencente à família Gadidae. Habita as águas geladas do Atlântico norte e do Ártico.
  Estes peixes são grandes e atingem em média, 1,2 metros de comprimento e 40 kg de peso. A pesca do bacalhau é tão intensa que poucos indivíduos atingem o desenvolvimento máximo. 
 Vivem em cardumes numerosos, às vezes formados por milhares de indivíduos. O acasalamento ocorre entre fevereiro e abril e algumas populações efetuam longas migrações para chegar aos locais de reprodução. 
  Além da carne, o bacalhau fornece o famoso óleo de fígado, rico em vitaminas A e D, e que antigamente era fornecido às crianças para prevenir o raquitismo. 
  O seu regime alimentar inclui os mais variados organismos marinhos, como peixes, crustáceos, lulas e outros moluscos.
Lili, turma B, Santiago de Litém



Holandês Voador

O Holandês Voador é um lendário fluyt, um navio fantasma holandês que supostamente paira sobre os mares até o fim dos tempos. Segundo as lendas do mar, é um veleiro que navegava contra o vento, uma caraterística marcante desse navio. 
  Se saudado por outra embarcação, a tripulação fantasma tentava enviar mensagens para os seus parentes e conhecidos.
 Em antigos documentos, pode-se encontrar registos de um navio real que zarpou de Amsterdão, em 1680, e que foi surpreendido por uma tormenta no Cabo da Boa Esperança.
  No ano de 1939, cem nadadores que descansavam na Baía Falsa, na África do Sul, disseram ter avistado o Holandês Voador a todo o pano navegando contra o vento. A tripulação do HMS Inconstant avistou o veleiro fantasma no dia onze de Julho de 1881 na costa da Austrália.  
  A lenda diz que o capitão Cornelius Vanderdecken foi amaldiçoado e condenado a vagar pelos mares para sempre. Perdeu a noção de rota, a bússola rodopiou e não aponta para lado nenhum desde essa data.
Bruno Veloso, 4ºC, S. Simão de Litém

USS Nautilus

Navio cuja construção foi autorizada pelo Congresso Norte Americano em julho de 1951 e começou a ser construído em 14 de junho de 1952 nos Estaleiros Navais da General Electric em Connecticut.
  Foi lançado ao mar em 21 de janeiro de 1954 e entrou em operações a 30 de setembro do mesmo ano, dando início à era da propulsão nuclear para os submarinos.
  Durante a Guerra Fria, significou uma enorme vantagem para os Estados Unidos, até o lançamento do submarino russo Hiroshima que tinha uma maior autonomia e poder de fogo.
  No período de julho e agosto de 1957, o Nautilus fez a primeira viagem sob a calota polar ártica.
  Em agosto de 1958, foi o primeiro submarino a atravessar o Polo Norte.
  Foi retirado de serviço em 1979, mas, três anos mais tarde, decidiram recuperá-lo como um marco militar de interesse histórico e encontra-se atualmente no U.S. Navy Submarine Force Museum.
Tomás Gameiro, 4ºC, S. Simão de Litém


terça-feira, 10 de março de 2015

Morte no Mar



Para não morrer no mar,
tenho muitas vezes de o evitar.
Se não houver quem me vá salvar
certamente me vou afogar.

Se morreres no mar,
Não chames médicos para te ajudar.
Não vale a pena chorar
Por ninguém te poder salvar.


Tomás Gameiro, 4ºC, S. Simão de Litém

Maelstrom

Um maelstrom é um turbilhão de água poderoso, uma grande massa de água rodopiante com corrente descendente.
  Existem alguns relatos de grande navios terem sido sugados pelos maelstroms.
 O termo Maelstrom é de origem holandesa - mael (moer) e strom (turbilhão) - e o seu uso popularizou-se num conto de Edgar Allan Poe.
 Os Maelstrom que se destacam são: os Mokstraumen que foram descritos por Poe e que se formam nas costas meridionais do arquipélago norueguês de Lofoten; os Saltstraumen, localizados na Noruega e o mais fortes dos Maelstroms; os Corryvrekan, localizados no estreito com o mesmo nome, entre as ilhas Jura e Scarbar, na Escócia.
                                                                                                                                         Tiago Mendes, 4ºC, S. Simão de Litém

Kraken

O Kraken era uma espécie de lula que ameaçava os navios do folclore nórdico. Este cefalópode tinha o tamanho de uma ilha e cem braços. Acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, aquele que separa a Islândia das terras escandinavas. Contudo, poderia ser avistado em todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha fama de destruir navios e de os arrastar para o fundo dos oceanos. Era tão temido quanto as ferozes serpentes marinhas.
  Por vezes, esta criatura é confundida com o Cetus da mitologia grega pelas suas semelhanças anatómicas. 
Carolina Graça, 4ºC

sábado, 7 de março de 2015

Moby Dick

Moby Dick é o título de um romance de Herman Melville. Moby é um cachalote branco, muito perigoso, que foi no passado fora perseguido e ferido por diversas vezes por baleeiros e que sempre se escapara deixando um rasto de morte atrás de si.
  Originalmente, o livro foi publicado em três fascículos com o nome de Moby Dick ou A Baleia, em Londres, em 1851. No mesmo ano, foi publicado nos Estados Unidos em versão integral.
  O livro foi revolucionário para a época, pois não se foca apenas na narrativa, mas também se perde em descrições intrincadas, nas reflexões pessoais do  protagonista, Ismael, em assuntos como o da classificação e descrição dos espécimes de baleia existentes, dos métodos de caça, das embarcações e da sua dinâmica e do acondicionamento de matérias-primas extraídas das baleias.
  O romance foi inspirado no naufrágio do navio Essex, baleeiro comandado pelo capitão George Pollard, quando atingido por uma baleia.
Tiago Mendes, 4ºC, S. Simão de Litém

USS Newport

A segunda USS Newport era um cruzador pesado da Marinha dos Estados Unidos. Newport foi finalizado a 1 de novembro de 1945 e inaugurado em 6 de março de 1948 pela Newport News Shipbuilding and Dry Dock Company, em Newport, Virginia. 
  O Capitão Floyd Smoot era o comandante. Newport foi o primeiro navio totalmente climatizado à superfície na Marinha dos Estados Unidos, e o último cruzador com mais armamento pesado em comissão na história naval.
  Além de incursões anuais pelo Mediterrâneo, entre 1950 e 1961, integrado na Sexta Frota, participou em importantes exercícios de frota e viagens de instrução midshipman nas Caraíbas e no Atlântico Ocidental.
Tomás Gameiro, 4ºC, S. Simão de Litém

USS Enterprise

A USS Enterprise foi fabricado por Newport News Shipbuilding e Drydock Company e batizado em 24 de setembro de 1960. Ele mede 342 metros de comprimento e consegue atingir 62.2 km/h.
  Foi o primeiro superporta-aviões de propulsão nuclear a fazer parte da frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos. Foi também o primeiro a ser construído no mundo com este tipo de propulsão.
  Com os seus 342 metros, é o maior barco militar em operação no mundo. O nome Enterprise não será abandonado pela marinha americana. A USS Enterprise é o oitavo navio da Armada Norte Americana a receber este nome.
Bruno Veloso, 4ºC, S. Simão de Litém



Bismarck

O Bismarck foi o primeiro couraçado da classe Bismarck construído pela Kriegsmarine. Batizado em homenagem ao Chanceler Otto von Bismarck, um dos grandes responsáveis pela unificação da Alemanha em 1871, a construção do navio teve início nos estaleiros da Blohm+Voss em 1 de julho de 1936, sendo lançado dois anos e meio depois, em 14 de fevereiro de 1939.
  A sua construção foi finalizada em 24 de agosto de 1940, quando foi comissionado para a frota alemã. O Bismarck e seu irmão Tirpitz foram os maiores navios de guerra construídos pela Alemanha, e dois dos maiores navios construídos por uma potência europeia.
  Durante sua carreira de oito meses sob o comando de seu único capitão, Ernst Lindemann, o Bismarck participou em apenas uma operação ofensiva, a Operação Rheinübung, em maio de 1941. O navio, junto com o cruzador pesado Prinz Eugen, deveria seguir para o Atlântico Norte e atacar navios mercantes aliados que se dirigiam para a Grã-Bretanha. 
  As duas embarcações foram detetadas várias vezes perto da Escandinávia, e unidades navais britânicas foram enviadas para as bloquear. Na Batalha do Estreito da Dinamarca, em 24 de maio de 1941, o Bismarck enfrentou e destruiu o HMS Hood, o grande orgulho da Marinha Real Britânica, e forçou a retirada do HMS Prince of Wales.
Entretanto, o Bismarck foi atingido três vezes e sofreu uma avaria na proa.

Lara Gomes, 4ºC, S. Simão de Litém

Alga Marítima


terça-feira, 3 de março de 2015

Mar de Plasticina

Nunca me tinha apercebido que o fundo do mar tinha encantos tamanhos manufaturados em plasticina. Realmente, a Natureza conseguiu surpreender-me mais uma vez.


Cátia Sousa, turma B, Santiago de Litém

Balada do Maelstrom

O Maelstrom é um turbilhão,
É de água e poderoso.
Ninguém dele se aproxima,
Ainda que seja corajoso.

Corpo de água rodopiante,

Com corrente descendente, 
Engole grandes navios,
É deveras comovente.

Os maelstroms que se destacam,

Se os contarmos são três,
Sugam com força arrepiante,
Até um petroleiro, talvez.
                                        Tiago Mendes, 4ºC, S. Simão de Litém


segunda-feira, 2 de março de 2015

O Choco Late

Do que será que estou a falar?
Será de um animal que vive no mar?
Com oito braços consegue apanhar
qualquer camarão que se tente aproximar.

As suas capacidades são de admirar, 
Pois sabe o corpo camuflar
E uma gama de cores lindas mostrar.

A sua tinta consegue cegar
qualquer predador que o tente apanhar.
Com os tentáculos consegue escapar
e a sua destreza é de louvar.
Ana Sá, 4ºC, S. Simão de Litém


domingo, 1 de março de 2015

Lusitania

O RMS Lusitania foi um navio da Cunard Line, lançado em 1907. O seu nome é uma homenagem à região romana da Lusitânia. Na escrita não consta o acento circunflexo, pois o nome surge como uma palavra anglo-saxónica.
   Foi construído, juntamente com o RMS Mauretania para competir com os navios alemães. O Lusitania e o Mauretania foram, por alguns anos, os maiores navios do mundo. Superados apenas depois em 1912 pelo RMS Titanic, navio da White Star Line. O Titanic fazia parte dos navios da Classe Olímpica ou seja, era igual aos seus irmãos RMS Olympic e HMHS Britannic
    A sua primeira viagem teve como rota Liverpool-Nova Iorque, e iniciou em 7 de setembro de 1907.
    O Lusitania foi torpedado por um submarino alemão, em 7 de maio de 1915 durante a Primeira Guerra Mundial. Afundou e a fatalidade custou 2102 vidas. Este acontecimento provocou grande consternação na opinião pública dos Estados Unidos, que eram, à data, uma nação neutral no conflito, e de onde era originária a maior parte dos passageiros. Este ataque injustificado desencadeou um processo que deu origem dois anos mais tarde à entrada dos Estados Unidos na guerra.
Tomás Gameiro, 4ºC, S. Simão de Litém
Lusitania, 1907