sábado, 28 de fevereiro de 2015

Escafandro


Escafandro (do grego Skáphos) é uma armadura de borracha e latão utilizada por mergulhadores para trabalhos no fundo da água. Essa estrutura comunica com a superfície através de um tubo que assegura a livre respiração e permite resistir à pressão da água.
  A primeira pessoa a utilizar um escafandro nas Américas terá sido o pirata inglês Anthony Knivet, na década de 1590. Prisioneiro dos portugueses, foi forçado a mergulhar com o primitivo equipamento para tentar resgatar peças de artilharia que haviam afundado no mar.
 O fato era constituído de roupa de couro revestido de graxa e piche para impermeabilização. O volumoso capacete, também revestido de piche, onde havia três balões de ar, revelou algumas falhas e o mergulhador quase morreu. 
  A partir da década de 1940, os escafandros foram substituídos pelos Aqualungs.
 Lara Lopes, 4ºC, S. Simão de Litém

Tétis

Tétis do pé prateado é uma ninfa do mar, uma das cinquenta Nereidas, filha de Nereus e Dóris. 
   Foi ela quem acolheu Hefesto quando o deus foi banido do Olimpo. 
   Amada pelo soberano dos deuses, resistiu-lhe, temendo despertar a fúria de Hera. 
   Ficou noiva do mortal Peleu, rei da Fítia (Tessália), filho de Éacool e neto de Zeus por parte do pai, e grande amigo de Héracles. Mas Tétis, contrariada por ser forçada a casar com um moral, fugiu pouco antes da boda. Peleu correu atrás dela e conseguiu apanhá-la. 
   O casamento foi celebrado na presença dos deuses e das Musas. Da união nasceram sete filhos. Como os filhos tinham herdado algumas fraquezas do seu pai, um simples mortal, Tétis expunho-as ao fogo para os purificar, mas acabava por matá-los. 
   Quando pretendeu fazer o mesmo ao seu sétimo filho, Aquiles, Peleu interferiu e salvou a criança. Irritada, Tétis abandonou o marido e regressou ao fundo do mar. Levou consigo o filho, afastando-o, assim, do convívio com os mortais. 
   Tentou a todo o custo protegê-lo dos perigos do mundo. Chegou mesmo a mergulhá-lo nas águas do Rio Estige para o tornar invencível, mas não pôde evitar que ele morresse na guerra de Troia.
Francisco Simões, turma C, S. Simão de Litém
Tétis mergulha Aquiles nas águas do Rio Estige

Carapau

O carapau vive em cardume, no fundo da areia, entre os 100 e os 200 metros de profundidade.
   Durante o dia permanece no fundo das águas e à noite aproxima-se da superfície. 
   É um animal carnívoro, alimenta-se de zooplâncton, de outros peixes (sardinha e anchova) e de cefalópodes.
   Em Portugal, reproduz-se de dezembro a abril. Atinge a maturidade sexual a partir dos três anos (machos) e dos quatro (fêmeas). Atingem um tamanho máximo de 70 cm. A fecundação é externa. 
   Vive cerca de 20 anos.
Tiago Carvalho, turma B, Santiago de Litém

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Dourada

A Sparus Aurata, mais conhecida por dourada ou safata, é a única espécie desta vasta família que atualmente é cultivada em grande escala. Esta espécie é hermafrodita, ou seja, as douradas são machos no primeiro ou segundo anos de vida, transformando-se em fêmeas no segundo ou terceiro anos. 
   As douradas possuem uma dentição característica, com dentes incisivos cortantes e posteriores arredondados. Esta dentição permite à dourada partir conchas grossas dos moluscos de que se alimentam. 
   A dourada habita normalmente em fundos com algas ou areia até ao 30m, podendo em adulta ser encontrada até 150m. Costuma viver próximo da costa e desova no verão. 
   É um peixe carnívoro e alimenta-se principalmente de moluscos bivalves, como mexilhão e ostra, procurando principalmente alimentos que consistem essencialmente em pequenos invertebrados e peixes de reduzidas dimensões.
Letícia, turma B, Santiago de Litém

Raia

As raias têm o corpo achatado dorsiventralmente e, por consequência, as fendas branquiais encontram-se por baixo da cabeça. As raias são peixes cartilaginosos marinhos. Algumas raias têm espinhos venenosos na sua cauda e algumas espécies contêm algumas toxinas que podem ser fatais para os seres humanos.
   As raias vivem e reproduzem-se no fundo dos oceanos, embora haja espécies de água doce, sendo a sua reprodução sexuada. Estes animais alimentam-se de crustáceos, peixes pequenos, cefalópodes e bivalves.
João Carlos, turma B, Santiago de Litém

Corveta

A corveta é um tipo de navio. A palavra vem do latim corbita, que significa “pequeno corvo”. Esse barco é uma embarcação de guerra, à vela, de dimensões inferiores à da fragata.
   As corvetas assemelham-se às fragatas, mas são mais pequenas, mais lentas e com menos armamento.
   A corveta esteve em diversas guerras, participando numa que foi muito famosa: a Segunda Guerra Mundial. Após o ano de 1945, alguns navios de patrulha passaram a ser classificados como corvetas. 
   Algumas das corvetas mais modernas estão bastante bem armadas e possuem peças de grande calibre. Muitas possuem lança-torpedos.
 As corvetas apareceram na Marinha Portuguesa, no início do século XIX. A corveta portuguesa tinha então três mastros e estava armada de 24 peças.

Ana Sá e Francisco Simões, Turma C, S. Simão de Litém

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Proteu

Proteu, rei do Egito, mencionado por Heródoto como rei durante a Guerra de Troia. Este pode ser identificado com o faraó Setenáquete, fundador da XX dinastia egípcia Proteu, uma entidade marinha da mitologia grega.
Tiago Mendes, 4º ano, S. Simão de Litém

Leviatã

O Leviatã é uma criatura mitológica muito conhecida no folclore dos navegantes da Idade Média.
   Leviatã pode ser um monstro ou o título de um livro. O livro foi escrito por Job. 
  Foi considerado pela Igreja Católica, durante a Idade Média, como o demónio que representa o quinto pecado mortal: a Inveja. Foi tratado igualmente como sendo um dos sete príncipes infernais.
Tomás Gameiro, 4º ano, S. Simão de Litém

Niña

Caravela armada pela família Pínzon, foi capitaneada por Vicente Yáñez Pinzón, irmão de Martín Alonso Pinzón, comandante da Pinta. Com o naufrágio da nau Santa Maria, em dezembro de 1492 em águas do Haiti, recebeu a bordo a tripulação e a carga daquela, inclusive o Almirante, conduzindo-os de volta à pátria. De acordo com a tradição em vigor na Espanha, as embarcações eram batizadas com o nome de santos da Igreja Católica e, normalmente, recebiam também apelidos. Desconhece-se, no entanto, o nome católico da embarcação.
Carolina Graça, 4º ano, S. Simão de Litém

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Salmão

Salmão é o nome vulgar de várias espécies de peixes da família Salmonidae, que também inclui as trutas, típicos das águas frias do norte da Eurásia e da América. 
  O salmão do Oceano Atlântico volta do mar à água doce para se reproduzir, quase sempre ao mesmo rio em que nasceu. À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho e a carne ganha uma coloração esbranquiçada. Enquanto que o salmão do Oceano Pacífico morre após a reprodução, o do Atlântico reproduz-se mais do que uma vez.
  A cor vermelha do salmão é devido a um pigmento chamado astaxantina. O salmão é basicamente um peixe branco. O pigmento vermelho é feito através das algas e dos organismos unicelulares, que são ingeridos pelos camarões do mar; o pigmento é armazenado no músculo do camarão ou na casca. 
  Permanece na água doce nos dois ou três primeiros anos de vida antes de ir para o mar. Suporta temperaturas baixas em água doce ou salgada. O salmão adulto é alimento de focas, ursos, lobos, tubarões, baleias e seres humanos e alimenta-se de crustáceos planctónicos, larvas de insetos e, mais tarde, de pequenos peixes. 
Luciana, turma B, Santiago de Litém

Camarão

O camarão pertence à classe dos crustáceos, com exoesqueleto de quitina. O seu corpo é dividido em duas partes: cefalotórax e abdómen. Possui sexos separados e a sua reprodução é sexuada.
   O camarão alimenta-se de alimentos ou resíduos de origem vegetal, como restos de mandioca, batata, abóbora, legumes, e de carcaças ou vísceras de animais, como coração, rins, fígado, etc. 
Tiago Neves, turma B, Santiago de Litém



domingo, 22 de fevereiro de 2015

Baleia

As baleias são mamíferos que se reproduzem lentamente. Após um ano de gestação, as baleias dão à luz um único filhote que se mantém dependente da mãe, sendo amamentado durante aproximadamente um ano.
   Uma baleia tem filhos de três em três anos. 
   O bebé baleia nasce com cerca de 4 a 5 metros de comprimento e pesa até 5 toneladas. Vive cerca de 30 anos.
   Apesar da sua imensa boca, todas as baleias têm o esófago muito estreito, por isso nutrem-se de pequenos peixes marinhos que recolhem enchendo a boca de água e depois deixando-a escoar através de uma rede de 400 lâminas ósseas, as quais substituem os dentes que as baleias não têm.
João Miguel Gameiro, turma B, Santiago de Litém


sábado, 21 de fevereiro de 2015

Golfinho

O golfinho é um animal muito inteligente e amistoso. É também um nadador exímio e rápido. Está perfeitamente adaptado para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos. A espécie mais comum é a Delphinus delphis.
   É um nadador privilegiado: às vezes, salta até cinco metros acima da água, pode nadar a uma velocidade de até 40km/h e mergulhar a grandes profundidades. A sua alimentação consiste em peixes e lulas. Pode viver de 20 a 35 anos. Vive em grupos, é um animal sociável, ao ponto de conviver com outras espécies animais.
   Em cativeiro é possível treiná-lo para executar uma grande variedade de tarefas, algumas de grande complexidade. É extremamente brincalhão, pois nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas, como alimentação e reprodução. Possui o extraordinário sentido de orientação por ecos, que utiliza para nadar por entre obstáculos ou para caçar suas presas. 
   Em relação à reprodução, uma vez atingida a maturidade sexual, o golfinho procura uma fêmea para reproduzir. A forma de iniciar o contacto é mediante jogos. Depois nasce apenas um filhote de cada vez e a gestação dura em média 12 meses, dependendo da espécie. 
   O Golfinho é um mamífero e não um peixe. É um animal de sangue quente como o homem e dá à luz um filhote de cada vez.
Francisco Nunes, turma B, Santiago de Litém

Lagostim

Este crustáceo de água doce muda de cor dependendo do meio onde vive, do seu estágio de crescimento, da alimentação e de outros fatores. Vive até dois anos e chega a medir 15 cm. Em geral, são calmos, vivendo quase sempre escondidos e não gostam de luminosidade excessiva.
   A carapaça original é descartada quando estes artrópodes atingem uma dada idade. Logo é substituída por outra. Durante o período da troca, até que a nova carapaça enrijeça, o lagostim passa muito do seu tempo escondido.
    A sua reprodução é assexuada.
   Os seus habitats preferidos são os lagos e rios com pouca corrente. Quando o nível das águas desce, enterram-se no solo.
  Os lagostins são omnívoros, têm uma dieta alimentar muito variada, alimentam-se de plantas aquáticas, consomem detritos e carcaças de peixe. Também comem moluscos, insetos, vermes, larvas, girinos e mesmo alguns peixes.
   Os alimentos mais consumidos são, no entanto, de origem vegetal.

 Nina Barreiro, turma B, Santiago de Litém

Índex

Os conteúdos estão organizados por temas e ordem alfabética.

ARTES
Moby Dick
Kraken, Alfred Tennyson e Carolina
O Catamarã do Vasco
Sereiazinhas
Três ângulos de Aflição
FAUNA
Atum
Bacalhau
Baleia
Camarão
Caranguejo
Carapau
Carpa
Charroco
Dourada
Esturjão-Chinês
Golfinho
Lagostim
Lula
Pescada
Peixes
Raia
Salmão
Tubarão
Zooplâncton
FENÓMENOS
Maelstrom
Triângulo das Bermudas
FLORA
Flora
GEOGRAFIA
Canal da Mancha
Fossa das Marianas
Golfo do México
Malvinas
Mar do Norte
Mar Mediterrâneo
INSTITUIÇÕES E ORGANISMOS
Capitania
HISTÓRIA
Bismarck
Calypso
Endeavour
HMS Coventry
Holandês Voador
Infante D. Henrique
Lusitania
Niña
Stena Hollandica
USS Newport
MITOLOGIA
Nereu
Proteu
Tétis
PERSONALIDADES
Infante D. Henrique
Jacques-Yves Cousteau
James Cook
TECNOLOGIA
Balsa Insuflável
Contratorpedeiro
Corveta
Escafandro
Estaleiro
Petroleiro

Tubarão

Estas espécies alimentam-se de plâncton e a sua reprodução é feita por fecundação interna.
  Tubarão é o nome dado vulgarmente aos peixes de esqueleto cartilaginoso e corpo hidrodinâmico.
  Os primeiros tubarões conhecidos viveram há aproximadamente 400 milhões de anos. Atualmente existem 375 espécies conhecidas.
  Geralmente, não vivem em água doce, mas há exceções, como o tubarão cabeça-chata e o tubarão de água doce. 
   Respiram através de cinco ou seis fendas branquiais e possuem uma cobertura de escamas placoides, que protegem a sua pele dos danos e dos parasitas e melhoram a sua hidrodinâmica permitindo que o tubarão se mova mais rápido.
  Possuem vários conjuntos de dentes e as espécies mais conhecidas são o tubarão-branco, o tubarão-tigre, o tubarão-azul e o tubarão-martelo.
   No entanto a sua sobrevivência está sob séria ameaça por causa da pesca e outras atividades humanas.
Tomás Santos, turma B, Santiago de Litém


Caranguejo

Os caranguejos são crustáceos que possuem nas costas uma carapaça protetora. 
  Habitam as regiões litorais, sendo que algumas espécies preferem áreas tropicais. Alimentam-se de peixes e de outras espécies de animais mortos.
  As larvas dos caranguejos possuem a capacidade de nadar em águas sujas e poluídas.
  O  tamanho de um caranguejo pode ir de 8 a 20 cm, em média (algumas espécies são maiores), e a sua cor varia de acordo com a espécie (vermelho, amarelo e marrão).
  O caranguejo é de fácil adaptação a qualquer tipo de águas.
Marta Lopes, turma B, Santiago de Litém

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Zooplâncton

O zooplâncton é um organismo aquático que não tem capacidade fotossintética e vive em diversas colunas de água, apresentando pouca capacidade de locomoção (é, em grande parte, arrastado pelas correntes oceânicas ou fluviais).
  Fazem parte deste grupo muitos animais, entre os quais os mais abundantes são os crustáceos.

  Normalmente, consideramos o plâncton como constituído de organismos microscópicos ou, pelo menos, muito pequenos. Há alguns organismos planctónicos, como as salpas, que podem formar colónias com vários metros de comprimento.
Bruno Veloso, 4º ano, CESSL

Endeavour

HMS Endeavour foi um navio de pesquisa da Marinha Real Britânica na Inglaterra e foi comandado pelo tenente James Cook na sua primeira viagem de descoberta para a Austrália e Nova Zelândia (1769-1771).
  Tinha velas que permitiam que o navio aguentasse a violência dos ventos e estava armado com 36 canhões.
  Serviu em várias missões militares até que foi desmantelado em setembro de 1774 e vendido a Lorde Sandwich em 1775.
  Mais tarde, naquele ano, o barco foi enviado para a América britânica para lutar na Guerra da Independência. Foi finalmente afundado em Narragansett Bay para impedir o desembarque de tropas francesas em Newport, na Batalha de Rhode Island.

Lara Gomes, 4º ano, CESSL

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Contratorpedeiro

Contratorpedeiro é um tipo de navio de guerra, rápido e manobrável construído para combater torpedeiros mas recentemente combate outras embarcações, nomeadamente submarinos e aeronaves.
Internacionalmente, os contratorpedeiros, são, frequentemente, referidos pelo termo em inglês: destroyer.  
Até depois da Primeira Guerra Mundial, os contratorpedeiros eram embarcações ligeiras, sem autonomia para operações oceânicas independentes. Para realizarem operações oceânicas, os contratorpedeiros tinham que se agrupar em flotilhas, apoiadas por navios de apoio logístico. Em vésperas da Segunda Guerra Mundial, começaram a ser desenvolvidos contratorpedeiros maiores e mais poderosos. Os contratorpedeiros tornaram-se de tal forma poderosos que começaram a substituir os cruzadores como principais navios de combate de superfície nas décadas de 50 e de 60.
Tomás Gameiro, 4º ano, CESSL

USS Spruance

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

James Cook

James Cook nasceu em 1728, na Inglaterra. Foi explorador, navegador e cartógrafo a mando do império ultramarino britânico. Explorou a costa canadiana e fez três expedições ao Oceano Pacífico. Uma ao Pacífico Sul para ver o eclipse do Sol, em 1768; e, mais tarde, esteve no Taiti, na Nova Zelândia e na Austrália.
Depois, James Cook voltou à Inglaterra e, quando regressou ao mar, já fora promovido a comandante. Fez uma circum-navegação do mundo para explorar o Oceano Pacífico, entre 1772 e 1775. Explorou também o Oceano Antártico.
James Cook  descobriu a Nova Caledónia, a Nova Geórgia, as Ilhas de Salomão e Lealdade. Também descobriu as Ilhas Havai, em 1778 e foi lá que morreu, em 1779.  
Tiago Mendes, 4º ano, S. Simão de Litém  

Calypso

O navio Calypso pesa duzentos e setenta toneladas e mede quarenta e dois metros de comprimento.
No decorrer da Segunda Guerra Mundial, o Calypso esteve ao serviço dos Aliados e, no final do conflito regressou aos Estados Unidos.
O barco deixou de ser um veículo de guerra em 1950 quando foi vendido a Jacques-Yves Cousteau.
A embarcação tinha laboratórios onde se pesquisavam espécies animais, vegetais e minerais dos oceanos.
Por necessitar de reparações e não haver dinheiro para financiar o seu arranjo, o navio esteve parado durante catorze anos na costa francesa. De 1996 a 2010.
Bruno Veloso, 4º ano
Calypso num estaleiro

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Jacques-Yves Cousteau

Jacques-Ives Cousteau era um cientista francês que estudava os oceanos e que se preocupava com o meio ambiente. Era mergulhador e fez mais de cem documentários televisivos.
       Em 1950, tornou-se comandante do navio Calypso e, em 1957, tornou-se diretor do Museu Oceanográfico do Mónaco. Em 1988, foi eleito membro da Academia Francesa.
Em 1943 inventou, com a ajuda de Émile Gagnan, um escafandro autónomo, ou seja, um equipamento de mergulho que não precisava de uma bomba de fornecimento de ar.
Tiago Mendes, 4º ano, CESSL

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Fossa das Marianas

A Fossa das Marianas é uma fresta gigantesca que existe no fundo do Pacífico. Tem uma profundidade de 11.034 metros. Dizem que se formou há seis ou nove milhões de anos. Localiza-se a leste das Ilhas Marianas, na fronteira convergente entre as placas tectónicas do Pacífico e das Filipinas. O ponto mais profundo da fossa foi explorado pelos navios Challenger e Challenger II, da Marinha Real. O fundo da fossa das Marianas foi atingido em 1960 pelo batiscafo Trieste, da marinha dos Estados Unidos, tripulado pelo tenente Don Walsh e o cientista suíço Jacques Piccard.
Lara Gomes, 4º ano

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Stena Hollandica

  O Stena é um dos maiores superferries do mundo e navega no Mar do Norte entre Harwich e Hook da Holanda. Foi lançado a dezasseis de maio de dois mil e dez.
  É capaz de transportar duzentos e trinta carros, trezentos veículos de mercadorias e tem mil trezentos e setenta e seis camas a bordo. Os passageiros podem desfrutar de serviços a bordo, incluindo um bufete, restaurantes de luxo, bar, sala de cinema e cibercafés.
   Foi projetado com caraterísticas Eco-Friendly, incluindo catalisadores sofisticados e um casco melhorado, de modo a reduzir o impacto negativo sobre o ambiente.
Carolina Graça, 4º ano, CESSL

    

Charroco

O charroco é um peixe de clima subtropical. Podemos vê-los nas águas do Oceano Atlântico, ao longo das costas da Península Ibérica e de África.
    O charroco é um peixe sem escamas, que pode atingir os cinquenta centímetros de comprimento e viver dez anos . Quando caça, esconde-se, permanece imóvel e alerta à espera das suas presas. Alimenta-se de caranguejos , pequenos peixes,crustáceos e moluscos que captura com um ataque fulminante . É um peixe solitário que vive habitualmente na areia ou em cavidades e produz sons.
   A sua cor é castanho-esverdeada ou amarelo com manchas escuras. Serve como camuflagem. Os seus olhos ficam situados no topo da cabeça.
    É da família Batrachoididae. Encontra-se presente na costa portuguesa, onde é uma espécie nativa.

Filipe Machado e Lara Gomes, 4º ano

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Balsa Insuflável

A balsa insuflável é um espécie de barco coberto em cima por plástico e, por baixo, é feito com borracha insuflável. Serve para salvar a vida de pessoas que se estão a afogar. Pode levar cerca de cinco a seis pessoas. Há balsas de vários tamanhos, mas a balsa mais utilizada é a de tamanho menor. Nos cruzeiros, há balsas de diferentes tamanhos e formas. Pode-se levar para comer nas balsas bolachas e água potável.
Lara Gomes, 4º ano